Marechal Cândido Rondon, uma das cidades mais importantes do interior do Paraná, enfrenta um paradoxo preocupante: a escassez de água se torna crítica tanto em períodos de seca quanto durante as chuvas.
Este problema crônico afeta não apenas a população urbana, mas também os moradores da zona rural, que lidam diariamente com a falta desse recurso essencial.
Nos últimos dias, com as chuvas intensas que atingiram a região, a situação se agravou ainda mais. É alarmante perceber que quase todas as residências da cidade, incluindo aquelas equipadas com reservatórios maiores, estão sendo impactadas pela falta d’água. Bairros inteiros enfrentam essa realidade, com alguns sofrendo mais que outros. O temor é que essa escassez atinja instituições fundamentais, como hospitais e escolas, onde a ausência de água pode gerar um verdadeiro caos.
A falta de água não é apenas um inconveniente; ela limita atividades cotidianas essenciais. A preparação de refeições torna-se um desafio e a higiene pessoal fica comprometida, afetando diretamente a qualidade de vida da população. Diante dessa situação alarmante, surge a pergunta: até quando os moradores de Marechal Cândido Rondon terão que conviver com essa realidade?
A responsabilidade recai sobre o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), que agora enfrenta o desafio de encontrar soluções viáveis para garantir o abastecimento à população. Estarão os gestores atuais e futuros preparados para lidar com essa crise? A expectativa é que medidas urgentes sejam adotadas para evitar que a falta d'água se torne uma norma na vida dos rondonenses.
Enquanto isso, os cidadãos aguardam com ansiedade respostas e ações concretas que possam transformar essa triste realidade em um futuro mais promissor e sustentável.
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