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Obra viária em Ramilândia (PR) beneficia escoamento da produção de alimentos

Financiada pela Itaipu, pavimentação de estrada rural chega a quase 50% de execução. Trecho de 10 km já está liberado

Por: Redação Fonte: Assessoria/Itaipu Binacional
09/04/2025 às 08h36 Atualizada em 09/04/2025 às 08h37
 Obra viária em Ramilândia (PR) beneficia escoamento da produção de alimentos
Fotos: Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional

A pavimentação da estrada rural São Roque, em Ramilândia (PR), está melhorando a ligação com outros municípios, como Santa Helena, Diamante do Oeste e Missal, e com a cooperativa Lar, facilitando o escoamento da produção de alimentos. A iniciativa é parte das ações do Programa Itaipu Mais que Energia, alinhadas ao governo federal.

 

 

Ao todo são 26 km entre Ramilândia e Santa Helena, sendo que 10 km já estão concluídos. A expectativa é finalizar a obra, que começou em 2024, até dezembro deste ano. Apesar de a obra ainda não estar 100% concluída, o trecho liberado já vem sendo utilizado pela população, que notou a diferença, especialmente nos deslocamentos da área rural para a cidade, muito mais rápido do que anteriormente, quando era parte macadame e parte estrada de chão.

 

 

Para o prefeito de Ramilândia, Edson Santos, trata-se de uma obra imprescindível e, por isso mesmo, uma demanda antiga dos moradores. “Temos 50% da população na área rural. A maioria é da agricultura familiar, assentados, crédito fundiário, acampados, entre outros. Então, esse percentual executado e liberado para transitar já trouxe um benefício muito grande para o nosso município, traz um conforto para a nossa população”, afirmou.

 

 

Além da pavimentação, a obra inclui serviços como sinalização horizontal e vertical, pontos de ônibus e drenagem. Segundo o diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni, as melhorias na logística têm impacto direto na qualidade de vida nos municípios próximos e no preço dos alimentos.

 

 

“A estrada melhora a integração entre os produtores, facilitando a entrega da safra e reduzindo os custos com transporte. De quebra, é uma obra que reduz o aporte de sedimentos ao reservatório, contribuindo com a qualidade e a quantidade de água para a produção de energia e outros usos do lago”, afirmou o diretor.

 

 

A pavimentação conta com investimentos de R$ 26,1 milhões por parte da Itaipu Binacional. Até o momento já foram liberados R$ 16,9 milhões, sendo que a execução físico-financeira do convênio chegou a 47% ao final de março de 2025.

 

 

A adequação de estradas rurais é uma das medidas complementares imprescindíveis para o controle da erosão e preservação do meio ambiente, dentro de um programa de manejo integrado de solos e água. A medida também contribui para a segurança hídrica da Itaipu, ao evitar o transporte de resíduos para o lago, reduzindo a sua capacidade. A conservação de solos é uma das estratégias da hidrelétrica para manter a funcionalidade do reservatório, a longo prazo. Hoje, a vida útil estimada é da ordem de 190 anos.

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