Embora a média de infestação na sede municipal seja de 1%, conforme o primeiro LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti) deste ano, a situação mais complicada encontra-se no estrato 1, que compreende a região central, com índice de 2,5%. Outra região que deve estar em estado de alerta é o estrato 4, que abrange o Loteamento Ecológico, São Francisco, Líder e Floresta, que obteve média de 2,1% de infestação.
Os índices completos são: estrato 1 (centro 1 e 2): 2,5%; estrato 2 (centro 3, Vila Gaúcha e Parque Industrial 3): 0,4%; estrato 3 (Ana Paula, São Lucas e Das Torres): 0,8%; estrato 4 (Ecológico, São Francisco, Líder e Floresta): 2,1%; estrato 5 (Primavera, Higienópolis 1 e 2, Augusto 1 e 2 e Barcelona): 0,9%; estrato 6 (Botafogo, Alvorada 1 e 2, Rainha e Espigão): 0%; e estrato 7 (Botânico e Britânia): 0,4%.
De acordo com o setor de Endemias, as prioridades estão voltadas aos estratos 1 e 4. No segundo momento, o foco está direcionado às áreas que apresentam mais casos suspeitos ou confirmados, com ações concomitantes de raio e de bloqueio, além da recolha de lixo e de pneus descartados de maneira irregular. Apesar disso, os trabalhos prosseguem em todas as áreas da cidade.
O alerta é de que todos precisam fazer a sua parte, mantendo limpo o pátio de casa ou da empresa, sem deixar objetos acumulando água.
Mín. 20° Máx. 28°