Quem tem animal de estimação sabe a responsabilidade que é. Cuidar, vacinar, alimentar, dar banho, levar para passear... principalmente nos casos dos cãezinhos, já que os gatos são mais independentes no rolê.
Apesar do trabalho que dá, quem gosta também sabe o bem que eles nos fazem, especialmente por seu amor incondicional.
E durante a pandemia, acredito que a maioria de nós que temos pets saímos ganhando no quesito saúde mental, graças à companhia desses peludos de quatro patas.
Justamente o fato de eles requererem a nossa atenção já é um fator que nos coloca em atividade, fazendo com que evitemos um eventual ócio de pensamentos negativos.
De outra parte também está o carinho que os bichinhos nos oferecem diariamente e que trocamos com eles sem qualquer interesse comercial, social ou político: uma reciprocidade genuína e gratuita.
Amar e nos sentirmos amados pelos nossos pets gera laços afetivos que fortalecem o nosso psicológico, inclusive contra certos medos e insegurança, que a pandemia poderia nos trazer.
Hoje pode ser algo comum ter um animal doméstico, e por essa razão muitas vezes não damos a devida importância ao papel que eles exercem nas nossas vidas.
Em todo o mundo existem cerca de 54,2 milhões de cães.
Eles formam um exército do bem, capazes de viver nas condições mais difíceis para estarem perto dos seus donos, lhes dando proteção.
Mesmo se você estiver em um dia ruim, de mau-humor e o ignorar ou o afastar, o seu cãozinho continuará entusiasmado, única e exclusivamente em razão da sua presença, abanando o rabo e desejando apenas receber o afago da sua mão na cabeça dele. Um gesto tão singelo e que nada lhe custa.
Seu doguinho pode não entender, e muito menos resolver os seus problemas, mas quem sabe essa alegria dele seja uma pequena dose de placebo para o seu dia ficar melhor.
Ele não é doutor, nem psicólogo, mas a demonstração de afeto dele para com você é capaz de fazer um bem danado à sua saúde mental. Tenha certeza disso. Que tal retribuir?