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Governo federal anuncia R$ 186 bilhões para digitalizar a indústria

Investimentos estão inseridos no programa Nova Indústria Brasil (NIB), do governo federal, e visam à revolução das cadeias nacionais de semicondutores

13/09/2024 às 07h31
Por: Redação Fonte: PT no Senado
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A revolução digital de Lula: investimentos para levar país ao grupo das principais cadeias globais de tecnologia de ponta
A revolução digital de Lula: investimentos para levar país ao grupo das principais cadeias globais de tecnologia de ponta

O Brasil deu relevante passo, nesta quarta-feira (11/9), rumo ao renascimento e à digitalização do setor industrial. O governo federal anunciou investimentos de mais de R$ 186 bilhões para alavancar o país ao grupo das principais cadeias globais de tecnologia de ponta, impulsionando a competitividade da indústria brasileira e ampliando os empregos mais qualificados e de maior renda.

Ao lado de autoridades do governo e de representantes do segmento, o presidente Lula participou, no Palácio do Planalto, da cerimônia Nova Indústria Brasil (NIB) – Missão 4: Indústria e Revolução Digital. Nessa etapa do programa NIB, o objetivo é fortalecer a produção de semicondutores, de robôs industriais e de produtos e serviços avançados.

Lula sancionou a lei que incentiva as cadeias nacionais de semicondutores sob aplausos. Foram reservados R$ 21 bilhões, até 2026, para promover a revolução dos chips e da eletroeletrônica, com uso em paineis solares, smartphones, computadores pessoais, entre outros dispositivos.

“Janela de oportunidade”

Em discurso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT-SP), defendeu o setor industrial do Brasil. Haddad explicou como recuperou a economia e falou em “janela de oportunidade que se abriu” à modernização da indústria nacional. O ministro antecipou crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima dos 3% em 2024 e nos anos seguintes.

Com aportes na saúde, Nova Indústria Brasil amplia investimentos para R$ 342,7 bi

“Temos muito o que comemorar esse ano […] Nós crescemos quase 1,5% no segundo trimestre. Em um trimestre, o Brasil cresceu o que o mercado projetou para o ano inteiro. Então nós temos que entender que o Brasil tem desafios […] Agora negar as oportunidades que esse país tem, aí é crime de lesa-pátria. Nós não podemos aceitar o pessimismo chegar nesse nível”, afirmou Haddad.

No mesmo tom do ministro da Fazenda, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante (PT-SP), elogiou o desempenho econômico positivo do Brasil sob a administração Lula e rebateu pessimistas e especuladores do mercado.

“O crédito, ele é fundamental para a gente dar um salto de qualidade […] e resgatar o papel da indústria. E disputar essa reorganização das cadeias produtivas globais, que é o que nós estamos tentando fazer, e precisamos, historicamente, fazer”, pontuou Mercadante, antes de enaltecer a qualidade do crescimento do PIB.

Brasil Mais Produtivo

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB-SP), destrinchou a quarta etapa do NIB. De acordo com Alckmin, a digitalização das indústrias brasileiras é crucial para o progresso econômico. “Uma indústria mais inovadora, mais verde, mais exportadora e mais produtiva”, descreveu.

Reflexo do aquecimento da economia, produção industrial dispara

O titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) falou também do programa do governo federal voltado às pequenas indústrias, Brasil Mais Produtivo, cujos aportes ultrapassam R$ 2 bilhões. Mais de 33 mil empresas já foram beneficiadas.

O programa é fruto de parceria entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o BNDES.

“O Senai vai à pequena indústria, faz o diagnóstico: qual é o problema, o que falta digitalizar, onde é que tem o gargalo […] o Sebrae vem e faz o projeto. E o BNDES, Finep e Embrapii financiam”, explicou Alckmin.

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