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Com remadas e flores, Itaipu abre a programação do Outubro Rosa

Para marcar a data, a empresa preparou uma série de atividades para os públicos interno e externo

Por: Redação Fonte: Assessoria/Itaipu Binacional
07/10/2024 às 13h52 Atualizada em 07/10/2024 às 14h00
Com remadas e flores, Itaipu abre a programação do Outubro Rosa
Fotos: Sara Cheida/Itaipu Binacional

A equipe de canoagem Meninas do Lago Imel abriu a programação oficial do Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama, nesta quinta-feira (3), no Parque da Piracema, na Itaipu. Um evento especial foi preparado para a ocasião, com entrega de flores, remadas e boa música.

 

 

Além da diretoria de Itaipu, estavam presentes a secretária executiva do Ministério das Mulheres, Maria Helena Guarezi, representantes e alunos de entidades de canoagem e outros convidados(as). 

 

 

De remada em remada, a equipe de canoagem Meninas do Lago Imel se tornou símbolo de superação e de motivação na luta pela prevenção e tratamento do câncer. Elas são uma referência para muitas mulheres e homens que, a exemplo delas, passaram, estão passando ou venceram a doença.

 

 

O Outubro Rosa é uma campanha mundial realizada anualmente no mês de outubro. A campanha busca a conscientização das mulheres sobre prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama.

 

 

Por iniciativa da do Comitê de Gênero, Raça, Diversidade e Inclusão da Itaipu, o Outubro Rosa vai ser integrado também às ações da empresa na campanha Novembro Azul, mês de combate ao câncer de próstata. Incentivar o cuidado à saúde é uma premissa da usina de Itaipu.

 

 

Integração

 

 

“A nossa empresa, até pela sua característica, tem um corpo funcional amplamente masculino. Preocupados com a equidade de gênero e igualdade entre os homens e mulheres, entendemos que unir os dois eventos fortalece esse debate, que é muito necessário na sociedade, não só agora, mas de forma permanente”, enfatizou o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Enio Verri.

 

 

A secretária executiva do Ministério das Mulheres, Maria Helena Guarezi, que já trabalhou no Programa de Incentivo à Equidade de Gênero da Itaipu, parabenizou a programação. “Estou muito feliz com a retomada dos programas sociais da usina. Durante muito tempo, Itaipu apoiou todo tipo de projeto voltado para as mulheres, o que foi reforçado nessa atual gestão.”

 

 

Para ela, o Outubro Rosa é extremamente importante para incentivar as mulheres a fazerem exames de prevenção, “porque sabemos, hoje, que se você esperar um pouquinho, às vezes pode ser tarde demais. Então, prevenir é a melhor decisão”.

 

 

Ainda segundo a secretária, “estar hoje comemorando com essas mulheres que venceram o câncer, neste evento lindo, com todo esse simbolismo (com músicas e entrega de flores para os participantes), mostra a importância de você estar se integralizando e deixando todo o processo de penalização que você passou para trás”.

 

 

Remadoras rosas

 

 

A equipe de remadoras do Imel foi criada em 2020, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida de mulheres curadas ou em tratamento de câncer, por meio da canoagem. Hoje, a equipe conta com cerca de 40 mulheres.

 

 

Além do esporte, a equipe tornou-se importante ferramenta para a melhoria da saúde mental das participantes e protagonistas do ativismo em prol da conscientização para o diagnóstico precoce e tratamento de qualidade.

 

 

Reconhecidas nacionalmente pelo trabalho que realizam, elas têm conseguido mudar histórias de mais mulheres que recebem o diagnóstico de câncer de mama e de várias outras, incentivando a prevenção.

 

 

O trabalho não visa apenas o público feminino, afinal, os homens também são vítimas, não só como pacientes, mas como filhos, maridos, irmãos, amigos e pais de mulheres diagnosticadas.

 

 

Representando as remadoras rosas, Márcia Denise Iuliano Souza falou que o desejo da equipe de canoagem Meninas do Lago é levar uma mensagem de otimismo e de autocuidado para outras pessoas acometidas pelo câncer de mama. “É preciso cuidar da saúde física e mental”, destacou.

 

 

Metamorfose

 

 

Segundo a remadora Vanessa Awad, a vida após o câncer, é dolorosa. “Mas eu me comparo muito com a metamorfose da borboleta. É como se estivéssemos num casulo. Para se transformar em borboleta, a lagarta sente dor. É um processo parecido, para quem passou pelo câncer. Depois que a gente se cura, podemos ser uma borboleta ainda mais linda.”

 

Além do diretor-geral brasileiro de Itaipu e da secretária executiva do Ministério das Mulheres, participaram do evento o diretor de Coordenação, Carlos Carboni, o diretor técnico executivo, Renato Sacramento, e o diretor administrativo, Iggor Gomes da Rocha, entre outros convidados.

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