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IBGE: mulheres são a maioria nas favelas e comunidades urbanas

Dados foram revelados pelo “Censo Demográfico 2022: Favelas e Comunidades Urbanas: Resultados do universo”

Por: Redação Fonte: PT na Câmara
12/11/2024 às 07h41
IBGE: mulheres são a maioria nas favelas e comunidades urbanas
Fernando Frazão/Agência Brasil)

Divulgado na última sexta-feira (8), “ Censo Demográfico 2022: Favelas e Comunidades Urbanas: Resultados do universo ” revelou que, assim como no restante do país, as mulheres seguem como maioria da população também nesses territórios. 

“A distribuição da população por sexo nas Favelas e Comunidades Urbanas (48,3% para homens e 51,7% para mulheres) não difere significativamente da encontrada no conjunto do país (48,5% para homens e 51,5% para mulheres) ).Os dados foram informados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)”, afirma o levantamento . 

Além disso, ficou constatado que a população das favelas é mais jovem que a do país como um todo. A idade mediana da população do país era 35 anos e, nas Favelas e Comunidades Urbanas, 30 anos. O índice de envelhecimento nas Favelas e Comunidades é de 45 idosos (60 anos ou mais) para cada 100 crianças de 0 a 14 anos, bem menor que o da população do país (80 idosos para cada 100 crianças). A disparidade entre os índices de envelhecimento da população total e das Favelas e Comunidade era mais intensa, respectivamente, no Sudeste (98 para 46) e no Sul (95 para 43) e menos intensa no Norte (41 para 38).

Segundo a Agência Brasil , os pesquisadores do IBGE consideram favelas e comunidades urbanas localidades com características como insegurança jurídica de posse, ausência ou oferta precária ou incompleta de serviços públicos, padrões urbanísticos fora da ordem vigente e ocupação de áreas com restrição ou risco ambiental.

O Censo 2022 encontrou 12.348 Favelas e Comunidades Urbanas, onde viviam 16.390.815 pessoas, o que equivale a 8,1% da população do país. Em 2010, foram identificadas 6.329 Favelas e Comunidades Urbanas, onde residiam 11.425.644 pessoas, ou 6,0% da população do país naquele ano.

Entre as 12.348 Favelas e Comunidades Urbanas do país, a Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), era a mais populosa (72.021 moradores), seguida por Sol Nascente, em Brasília (DF), com 70.908 habitantes; Paraisópolis, em São Paulo (SP), com 58.527 pessoas e Cidade de Deus/Alfredo Nascimento, em Manaus (AM), com 55.821 moradores.

Entre as 20 Favelas e Comunidades Urbanas mais populosas do País, oito estavam na Região Norte (sete delas em Manaus), sete no Sudeste, quatro no Nordeste e somente uma (Sol Nascente) no Centro-Oeste.

Maioria negra 

As proporções de pardos (56,8%) e pretos (16,1%) na população das Favelas e Comunidades Urbanas eram superiores aos percentuais distribuídos na população total (respectivamente 45,3% e 10,2%). Por outro lado, a proporção de pessoas brancas na população do país (43,5%) foi bastante superior ao percentual observado na população das Favelas e Comunidades Urbanas (26,6%).

Predominância de igrejas 

Entre os 958.251 estabelecimentos encontrados pelo Censo 2022 nas Favelas e Comunidades Urbanas, 7.896 eram de ensino, 2.792 eram de saúde e 50.934 eram estabelecimentos religiosos. Proporcionalmente, nas Favelas e Comunidades Urbanas havia 18,2 estabelecimentos religiosos para cada estabelecimento de saúde e 6,5 estabelecimentos religiosos para cada estabelecimento de ensino.

Da Redação Elas por Elas, com informações das Agências IBGE e Brasil

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