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Com investimento de R$ 7,8 milhões da Itaipu, Foz vai ganhar casa de acolhimento feminino

Espaço vai atender até 60 mulheres em dependência química. Valor é o maior investido pela Binacional em uma obra na cidade, em 2024

22/11/2024 às 07h50
Por: Redação Fonte: Assessoria/Itaipu Binacional
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A Itaipu Binacional vai investir R$ 7.795.132,38 na construção da Casa de Acolhimento Feminino “Ressignificando Vidas”, voltada para mulheres em dependência química. O valor é o maior destinado a uma obra de infraestrutura em Foz do Iguaçu, em 2024, pela
A Itaipu Binacional vai investir R$ 7.795.132,38 na construção da Casa de Acolhimento Feminino “Ressignificando Vidas”, voltada para mulheres em dependência química. O valor é o maior destinado a uma obra de infraestrutura em Foz do Iguaçu, em 2024, pela

A Itaipu Binacional vai investir R$ 7.795.132,38 na construção da Casa de Acolhimento Feminino “Ressignificando Vidas”, voltada para mulheres em dependência química. O valor é o maior destinado a uma obra de infraestrutura em Foz do Iguaçu, em 2024, pela Binacional. O lançamento da pedra fundamental do novo espaço foi feito na manhã desta quinta-feira (21), no terreno localizado no Jardim Califórnia, em Foz do Iguaçu (PR). A previsão é que a obra esteja concluída até outubro de 2026.

 

 

A gestão será da Comunidade Sagrada Família Dom Olívio Aurélio Fazza, uma organização não governamental sem fins lucrativos fundada em 2008 com a missão de proporcionar o tratamento da abstinência química e oferecer a reintegração das pessoas na sociedade. Atualmente, ela atende, de forma gratuita, cerca de 40 homens de 18 a 59 anos em um espaço em um terreno anexo ao da futura Casa de Acolhimento Feminino.

 

 

A nova casa terá 2.239,9 m² de área construída e uma parte externa de 3.524,78 m², incluindo jardim e calçadas. Serão atendidas gratuitamente até 60 mulheres de 18 a 59 anos de Foz do Iguaçu e região, incluindo gestantes, lactantes e mães de recém-nascidos, que terão berçários à disposição. A possibilidade de os filhos acompanharem a mãe fortalece o vínculo familiar e a eficácia do tratamento.

 

 

De acordo com o superintendente da Responsabilidade Social da Itaipu, Eduardo Augusto Scirea, que representou a empresa na solenidade, a construção da Casa de Acolhimento Feminino atende à missão da empresa e se integra às ações do Programa Itaipu Mais que Energia. “A dependência química não é falta de caráter de pessoa, mas um desvio em meio a uma sociedade cada vez mais complexa. E as mulheres são o último esteio de uma família, por isso, o acompanhamento dos filhos no tratamento será fundamental”, afirmou.

 

 

O bispo Dom Sérgio de Deus Borges agradeceu a Itaipu, lembrando de quando se reuniu com o diretor-geral brasileiro, Enio Verri, levando as demandas mais importantes, sendo prontamente atendido. “Itaipu reconhece o trabalho sério das instituições voltado à dignidade das pessoas”, disse. Após a cerimônia, ele fez uma benção especial ao futuro espaço e participou do descerramento da placa sobre a pedra fundamental da obra.

 

 

ODS

 

 

Essa ação da Itaipu está vinculada ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 3 (Saúde e bem-estar).

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