Falar é uma arte.
Falar e ser compreendido é uma forma de comunicação que para muitos é uma tarefa muito difícil, muito porque, nesta comunicação, envolve entonação de voz, postura corporal e principalmente o outro que está no papel de ouvinte.
Falar sem agredir é uma arte e pode ser alcançada através da comunicação não-violenta. A comunicação não-violenta ou consciente é uma ferramenta para ter diálogos mais profundos, estabelecer pontes e tornar clara as necessidades de cada um. Uma interação centrada nos sentimentos, que ninguém perde.
Para comunicar assim, e encontrar esse espaço, é preciso estar verdadeiramente presente. É importante focar no eu – e isso não é egoísmo. A palavra-chave na comunicação não-violenta é o “eu”. Não agredir o outro passa, desde logo, pela forma como falamos. É preciso ser autêntico e falar com respeito ao próximo.
Ao ser verbalmente agredido, jamais reaja da mesma maneira, não revide ou “dê o troco” de forma igualmente agressiva. Isso só aumentará a tensão e fará com que o agressor se sinta desafiado, e isso o torna ainda mais agressivo. As consequências podem ser desastrosas, quem sabe até resultando numa agressão física.
Redação
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