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Família procura respostas após menina de 7 anos morrer em programa de acolhimento em Cascavel

A advogada dos avós paternos, Marilda Miguel dos Santos, conversou com a equipe de reportagem da CGN e deu detalhes sobre o caso.

Por: Redação Fonte: CGN
06/05/2024 às 09h22
Família procura respostas após menina de 7 anos morrer em programa de acolhimento em Cascavel
Imagem Print CGN

Uma família procurou a Delegacia de Polícia Civil na noite deste domingo (5) após uma menina de 7 anos morrer enquanto participava de um programa de acolhimento em Cascavel.

A advogada dos avós paternos, Marilda Miguel dos Santos, conversou com a equipe de reportagem da CGN e deu detalhes sobre o caso. Segundo ela, a menina foi sepultada sem respostas do que teria acontecido. Os avós pleiteavam a guarda da menina.

Conforme a advogada, a menina estaria provisoriamente nesta família acolhedora com mais dois irmãos e teria dado entrada no Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) com ferimentos e hematomas pelo corpo.

A criança acabou evoluindo para óbito no hospital no sábado (4) e o corpo teria sido velado rapidamente e enterrado no domingo (5).

De acordo com a advogada, o caso gera estranheza, já que a criança foi sepultada sem que a família soubesse a real causa da morte da menina. A família pede a exumação do corpo.

A representante jurídica diz que, já que ela participava de um programa do Estado, estaria faltando transparência nos procedimentos empregados no caso.

Segundo relataram os tios da família à advogada, o plantão do conselho tutelar foi procurado para estender o velório, mas não foram atendidos. O corpo foi velado durante apenas uma hora antes de ser sepultado.

A avó materna estaria no Rio grande do Sul e não pôde dar adeus à menina. Assim que soube que não pôde participar do velório, a avó teria tentado suicídio.

Ainda conforme a bacharel, faltam explicações e informações se foi ou não realizado o exame de necropsia na Polícia Científica ou ela foi enterrada sem o procedimento.

A menina apresentava um hematoma acima do olho, uma perfuração abaixo do nariz e contusões na cabeça e no tórax.

A família acolhedora teria relatado que ela havia sofrido um acidente doméstico e não esteve presente no velório da garota. , sendo um com algum grau de autismo, também não puderam se despedir.

Um boletim de ocorrência foi registrado pela família da criança. Caberá ao Ministério Público examinar se houve falhas nas medidas empregadas na situação.

A Polícia Civil vai apurar as circunstâncias do caso e investigar se haverá possível acusação de crime doloso.

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