O ano de 2024 marca exatas duas décadas de vários programas criados na primeira gestão do presidente Lula que tiraram o Brasil do Mapa da Fome, promoveram o pleno emprego e colocaram o país entre as sete maiores economias do mundo. Esses patamares absolutamente exitosos, alcançados por volta de 2014 após três governos petistas, foram abruptamente interrompidos pelo golpe de 2016.
Este ano também representa a retomada e o aprimoramento dessa mesma forma de governar, e os números da economia e das condições de vida da população já começaram a melhorar significativamente, como confirmam diversos indicadores.
Como o foco na reconstrução do país, o governo Lula tem posto em prática políticas públicas que têm trazido bons resultados tanto para os mais pobres quanto para os mais ricos, fruto de um sólido projeto de desenvolvimento do pais a longo prazo. Do empresário da indústria ao beneficiário do Bolsa Família, todos saem ganhando com Lula.
Como repete o presidente, é o trabalhador bem empregado e remunerado que faz a roda da economia girar. “Nós instituímos outra vez o aumento real do salário acima da inflação. Quando o salário mínimo aumenta, quem ganha não é só o trabalhador que ganha o mínimo, porque o trabalhador, tendo mais dinheiro, compra mais” afirmou Lula, já no quinto mês do novo mandato, no Dia do Trabalhador, celebrado em 1º de maio de 2023, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.
“O comércio vai gerar emprego e vai encomendar coisa da indústria. A indústria vai gerar emprego e a roda gigante da economia começa a girar. Até os mais ricos ganham com o aumento do salário mínimo”, disse Lula, ao anunciar a retomada da política de valorização do salário mínimo.
A valorização do salário mínimo acima da inflação é classificada como “intocável” por Lula, que também costuma dizer que “inflação baixa, para mim, não é um desejo, é uma obsessão”.
É por essa e outras razões que o governo Lula é bem avaliado por todo o espectro da sociedade brasileira, como mostram as pesquisas. A do Ipec, por exemplo, feita no começo de julho, mostra uma aprovação do governo de quase 80% entre os que tem renda familiar de até um salário mínimo e de pouco mais de 60% entre os que têm ganhos acima de cinco salários.
As pesquisas também mostraram que a população não só entendeu como apoiou o presidente em suas críticas ao presidente do Banco Central (BC) e à taxa Selic “exagerada” de 10,50%, que asfixia a economia brasileira.
A principal prioridade de Lula é cuidar das pessoas, com programas sociais melhorando a vida de brasileiros das mais longíquos rincões do país. Por essa razão, o governo obtém o reconhecimento da população mais pobre e também em todos os recortes pesquisados pelo Ipec.
No Nordeste, por exemplo, Lula tem 91% de aprovação e nas demais regiões do país o índice é sempre maior que 60%, como também entre homens e mulheres (mesmo índice de 68%); 76% entre os que tem ensino fundamental; o ensino médio somou 64% e 61% dos que têm ensino superior aprovam o governo Lula. Em todas as faixas etárias a aprovação também é superior a 60%, mesmo índice de pessoas que se declararam brancas. Pretos e pardos somam 71% favoráveis ao governo.
Mas cuidar dos pobres não é uma política isolada. Faz parte da retomada de um projeto de desenvolvimento soberano, que engloba todos os setores e segmentos do país: população de baixa renda, trabalhadores, empresários, produtores rurais, investidores, industriais, artistas, indígenas, negros, mulheres, população LGBTQIA+, quilombolas, crianças, jovens etc.
Para todo o conjunto da sociedade, o governo tem programas executados a partir da integração de múltiplas políticas públicas. Com inúmeros avanços e resultados positivos, todos saem ganhando. Como sempre diz o presidente, é um governo que cuida das pessoas.
Esse novo projeto de país escolhido pela população, ao derrotar o obscurantismo em 2022, é uma engrenagem de políticas públicas vigorosas como o Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, Farmácia Popular, valorização do SUS, Pé de Meia, Desenrola, Fies, Escola em Tempo Integral, Brasil Sorridente e tantos outros.
Os avanços são muitos, entre eles, o resgate de 24 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar, reajuste da merenda escolar, a volta do Brasil ao ranking das 10 maiores economias do mundo e também várias conquistas como aumento recorde da renda média, de empregados, de trabalhadores com carteira assinada, de famílias beneficiárias no Bolsa Família, de profissionais no Mais Médicos.
Políticas também voltadas para a indústria e empreendedorismo, que bateu recorde de novos negócios, além de isenção do IR para quem ganha até R$ 2.824 e garantia de que, até 2026, o governo isentará do imposto aqueles que ganham até R$ 5 mil por mês.
A colheita prometida por Lula em 2023, quando assumiu seu terceiro mandato de presidente da República e definiu como missão unir e reconstruir o país, retomar o desenvolvimento com inclusão social, distribuir renda, tirar o povo da pobreza e insegurança alimentar, investir fortemente em educação e recolocar o país como sétima potência – além de lutar contra as fake news, defender a democracia e fortalecer o Estado.
Com apenas um ano e meio de governo, a população brasileira vivencia a boa e farta colheita promovida pelo governo, que alcança os habitantes do Território Yanomami até os investidores da Faria Lima.
Com o inédito Mover – Mobilidade Verde e Inovação, o governo quer fazer o maior programa de descarbonização da história, ao estimular investimentos em rotas tecnológicas para descarbonização da frota de carros, ônibus e caminhões. Ao lançar o Mover, o Brasil atraiu uma série de investimentos do setor automotivo, que já somam R$ 130 bilhões.
Além do Mover, a incrível recuperação da credibilidade do país ajudou na atração de volumosos investimentos. O Brasil voltou a ser a “bola da vez” no mercado internacional e bateu também recordes de abertura de mercados.
O governo lança em breve a Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD) para aumentar a oferta de recursos financeiros mais baratos e incentivar investimentos na indústria, infraestrutura, inovação e micro e pequenas empresas.
PT Nacional
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