Nesta segunda-feira (26), empregados(as) da Itaipu e das fundações Fibra e Itaipu Parquetec participaram de uma oficina sobre parentalidade, para discutir gestação, nascimento, pós-parto e aleitamento materno. A atividade foi conduzida pela médica pediatra Ludymilla Rodrigues e pela obstetriz Alli Nunes, profissional que acompanha gestantes durante a gravidez, o parto e o pós-parto.
Organizada pelo Serviço Social e a Educação Corporativa da Itaipu, a atividade foi direcionada a futuros pais e aberta a acompanhantes, a fim de transmitir orientações sobre o suporte adequado às gestantes e mulheres no período de puerpério.
“A Itaipu entende que discutir a parentalidade no ambiente corporativo é essencial para a promoção de uma vida mais saudável”, disse Andreia Trevisan, assistente social da Itaipu. “Ao abordar este tema no ambiente profissional, estamos demonstrando nosso compromisso com o bem-estar dos(as) empregados(as), reconhecendo a importância de apoiar pais e mães em suas jornadas. Acredito que este debate contribuirá para a criação de um ambiente de trabalho mais inclusivo e empático”.
A empregada Bruna Treichel, do Centro de Documentação da Itaipu, passa por sua segunda gestação, e considerou a atividade bastante enriquecedora. “Estou a cinco semanas do parto, em um momento em que todo o foco se volta para este acontecimento, e é comum surgir uma certa insegurança”, disse. “Então, gostei muito do momento de tira-dúvidas. Pude refletir sobre formas diferentes de agir no cuidado com o bebê, em relação ao que fiz com minha primeira filha; e também achei de grande utilidade a orientação sobre fontes confiáveis onde podemos pesquisar informações sobre o assunto”.
Alli e Ludymilla reforçaram a importância de uma rede de apoio bem orientada em torno da mãe nesses momentos, especialmente em situações delicadas, como a depressão pós-parto. Cada participante pôde levar dois acompanhantes ao evento, para compartilhar os aprendizados.
Márcia Javorski, empregada da assistência da Diretoria Geral da Itaipu, planeja engravidar em breve e atualmente ajuda a cuidar de vários sobrinhos, inclusive uma bebê de um mês. Para ela, as informações passadas na oficina agregam muito porque tratam de questões práticas, como colocar um bebê para dormir ou como vesti-lo. “A oficina foi muito produtiva, aprendi muito com o que ouvi. Cursos como esse costumam ser restritos aos pais, então quem atua como rede de apoio nas famílias acaba não entrando em contato com esse conteúdo”, disse. “Então a gente age por intuição, porque não tem o preparo adequado”.
Esta foi a segunda edição da oficina de parentalidade realizada pela Itaipu.
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