Problemas com a Pisada: A Importância das Palmilhas

Quando as palmilhas podem ajudar:

Pé plano: Se você tem o arco plantar achatado, palmilhas personalizadas podem ajudar a distribuir o peso de forma mais uniforme e aliviar a dor.

Pé cavo: Se o arco plantar é muito alto, palmilhas podem ajudar a amortecer o impacto e reduzir a pressão em determinadas áreas do pé.
Pronação excessiva: Quando o pé rola para dentro ao caminhar, palmilhas podem controlar esse movimento e evitar problemas nas articulações.

Supinação excessiva: Quando o pé rola para fora ao caminhar, palmilhas também podem ajudar a corrigir esse movimento.
Fascite plantar: A inflamação da fáscia plantar, um tecido que liga o calcanhar aos dedos do pé, pode ser aliviada com o uso de palmilhas.
Outros problemas que podem ser beneficiados com o uso de palmilhas:

Joelhos e quadris: Problemas nessas articulações podem estar relacionados a problemas na pisada. Palmilhas podem ajudar a corrigir a pisada e aliviar a dor nessas regiões.

Dores na coluna: A má pisada pode gerar desequilíbrios na coluna, causando dores. Palmilhas podem ajudar a corrigir esses desequilíbrios.

Como saber se você precisa de palmilha?

A melhor forma de saber se você precisa de palmilha é consultar um podólogo. Ele fará uma avaliação completa dos seus pés e poderá indicar o tipo de palmilha mais adequado para o seu caso.

O podólogo poderá:

Analisar a sua pisada: Através de exames como a baropodometria, o podólogo poderá identificar os pontos de maior pressão e as áreas que precisam de maior suporte.

Indicar o tipo de palmilha: Existem diversos tipos de palmilhas, cada uma com características específicas. O podólogo escolherá a palmilha mais adequada para o seu caso.

Orientar sobre os cuidados com as palmilhas: O podólogo irá te orientar sobre como cuidar das suas palmilhas e quando trocá-las.
É importante lembrar que as palmilhas não são a solução para todos os problemas de pisada. Em alguns casos, pode ser necessário realizar outros tratamentos, como fisioterapia ou uso de órteses.

Não se automedique! Consulte sempre um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.