IA do WhatsApp: veja guia completo de como usar e limitar o serviço

Uma nova atualização para o aplicativo de mensagens WhatsApp está sendo habilitada gradualmente nos dispositivos do Brasil. A chamada Meta AI pode responder perguntas de qualquer gênero, fazer recomendações úteis, criar imagens geradas por inteligência artificial, gerar conversas com “personagens” que tenham interesses em comum com o usuário, dentre outros. Saiba como usar e limitar o acesso à tecnologia na matéria abaixo.

As mensagens geradas pela inteligência artificial da Meta acontecem em resposta a solicitações e comandos enviados pelo usuário, usando um serviço da Meta. É um serviço similar ao ChatGPT, da empresa OpenAI.

É possível gerar conversas em um chat com a própria IA da Meta ou escolher personagens de IA com personalidades e interesses próprios.

A meta destaca que as conversas privadas do WhatsApp não poderão ser acessadas pela inteligência artificial, e sim, somente as mensagens que forem enviadas diretamente a ela.

Saiba como usar a IA do WhatsApp

• Atualize o aplicativo WhatsApp para a versão mais recente;
• Clique no ícone da Meta na cor roxa e azul que aparecer na tela principal do aplicativo;
• Permita a conversa com o chat da Meta AI;
• Inicie uma conversa ou digite @Meta AI em qualquer chat;
• Faça perguntas, solicitações e pesquisas.

A inteligência artificial pode ser indesejada por alguns, seja pelo ícone da Meta aparente na tela dos aplicativos ou até uma sensação de diminuição de privacidade. Ainda não é possível remover completamente a IA dos aplicativos, mas existem algumas maneiras de desabilitar partes dela.

Veja como limitar a Meta AI do Whatsapp

• Encontre a conversa com o chatbot;
• iOS: arraste o chat para o lado > selecione “Mais” > exclua a conversa;
• Android: selecione a conversa > clique no ícone de lixeira na barra superior > exclua a conversa;
• Vá nas configurações do aplicativo;
• Seleciona “Conversas”;
• Desative a opção “Mostrar botão Meta AI”.

A Meta IA também está habilitada nos aplicativos Facebook, Messenger e Instagram.

Com informações de Giovana Christ, da CNN.