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Novo arranjo de pesquisa do Paraná vai trabalhar com segurança e ciências forenses

Ele tem como prioridades a elaboração e gestão de projetos interdisciplinares, a promoção da integração acadêmica e científica, a capacitação técnica e formação de recursos humanos, a consolidação de laboratórios de combate à lavagem de dinheiro, o rastreamento de origem de vestígios criminais e disseminação e popularização das Ciências Forenses.

Por: Redação Fonte: Agência Estadual de Notícias do Paraná
04/11/2024 às 12h06
Novo arranjo de pesquisa do Paraná vai trabalhar com segurança e ciências forenses
Laboratório de análise de novas sobstâncias psicoativas da Policia Científica do Paraná, é destaque nacional na detecção de drogas que ainda não foram catalogadas, com uso de equipamentos para identificar drogas recem criadas. Foto: Albari Rosa/Arquivo AE

O Governo do Estado, por meio da Fundação Araucária e da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, lançou recentemente o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI) - Segurança Pública & Ciências Forenses.

Ele tem como prioridades a elaboração e gestão de projetos interdisciplinares, a promoção da integração acadêmica e científica, a capacitação técnica e formação de recursos humanos, a consolidação de laboratórios de combate à lavagem de dinheiro, o rastreamento de origem de vestígios criminais, criação do Museu Brasileiro de Falsificações e Adulterações e disseminação e popularização das Ciências Forenses. O recurso total destinado ao NAPI de Segurança Pública & Ciências Forenses é de cerca de R$ 3,5 milhões.

“Os novos arranjos focam na criação de riqueza e bem-estar, levando à maior assertividade dos instrumentos de apoio da Fundação Araucária e, consequentemente, melhor retorno sobre investimentos em pesquisa e desenvolvimento para a sociedade paranaense”, disse o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa.

 

“O NAPI pretende desmistificar as Ciências Forenses, mostrando que é um campo multidisciplinar e que vai além de crimes contra a vida, abrangendo também a investigação de fraudes e falsificações que afetam a economia, dentre outras iniciativas”, afirmou a articuladora do NAPI e professora da Universidade Federal do Paraná, Caroline D´oca.

“Temos a honra de fazer parte desta iniciativa, e destaco também, que além de todas as ações que o NAPI possui como prioridade, outro aspecto bastante relevante será constante em nosso trabalho: o incentivo da divulgação científica e do jornalismo científico. É por meio de uma divulgação adequada e acessível a toda população que conseguiremos atingir nossas metas com maior êxito e também com apoio da sociedade”, ressaltou o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Luiz Rodrigo Grochocki.

Os NAPIs são soluções socio-técnicas que ativam e consolidam os ecossistemas e englobam territórios e ativos, parceiros líderes, dentre outros fatores. Atualmente são cerca de 50 em todo o Estado, em temas variados, de Alimentos Saudáveis a Bioinformática e de Fenômenos Extremos do Universo a Tecnologia Assistiva. O site que reúne todos os estudos pode ser acessado AQUI.

 

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