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ITAIPU E MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ASSINAM ADITIVO PARA REFORMA DE SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

O diretor-geral brasileiro de Itaipu, Enio Verri, e o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, assinaram, nesta quinta-feira (16), na sede do MME, em Brasília (DF), um aditivo para revitalização do sistema de Corrente Contínua de Alta Tensão (HVDC na sigla em inglês) de Furnas. A reforma vai garantir segurança energética para o sistema brasileiro, além de contribuir com a modicidade da tarifa de energia.

Por: Redação Fonte: Assessoria/Itaipu Binacional
21/05/2024 às 17h29 Atualizada em 21/05/2024 às 17h32
ITAIPU E MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ASSINAM ADITIVO PARA REFORMA DE SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA
(Foto: Divulgação)
O sistema HVDC é responsável pela transmissão de parte da energia produzida pela usina hidrelétrica de Itaipu e que abastece os principais centros consumidores do País, como Rio de Janeiro e São Paulo. A reforma será a primeira desde que o sistema entrou em operação em 1984, junto com o início da produção de energia da Itaipu.
 
“Vamos transformar um sistema tecnologicamente já desatualizado, em uma moderna infraestrutura de transmissão. Vamos transformar uma preocupação em benefício por muitas décadas. O sistema de transmissão de Itaipu continuará agregando segurança energética para o Brasil e garantindo a integração entre os países do Mercosul”, destacou Alexandre Silveira.
 
O ministro destacou o papel da Itaipu no desenvolvimento econômico e social, aliado ao respeito ao meio ambiente, em tempos em que a sustentabilidade é uma necessidade imperativa. “Itaipu está liderando o caminho para um futuro no qual o desenvolvimento econômico se entrelaça harmoniosamente com a conservação ambiental. Essa usina binacional, com seus 50 anos, geradora de energia limpa e renovável, tem sido um símbolo de integração energética mais harmoniosa e bem-sucedida do planeta”, afirmou.
 
O investimento de Itaipu na reforma do sistema é de aproximadamente R$ 2 bilhões. O prazo de revitalização é até 2026, além da operação assistida que vai acorrer de 2027 a 2029. “É um investimento determinante para o sistema elétrico, temos um equipamento que precisa de uma atenção especial e, ao mesmo tempo, representa a preocupação da Itaipu com a mocidade tarifaria”, afirmou Enio Verri.
 
O diretor se refere ao aporte de Itaipu, que evita que o custo da obra seja repassado para as tarifas de transmissão de energia do consumidor brasileiro. 
 
Sistema HVDC
 
O sistema HVDC tem aproximadamente 800 km e conecta as subestações de Foz do Iguaçu (PR) e Ibiúna (SP). Ele é responsável pela transmissão da energia produzida pela Itaipu em 50Hz (frequência utilizada no Paraguai) e que não é consumida pelo país vizinho, sócio no empreendimento binacional. Em Ibiúna, a energia é convertida para corrente alternada de 60Hz (padrão brasileiro).
 
O HVDC é considerado estratégico por permitir que a energia de Itaipu chegue aos principais centros consumidores do País. A subestação de Ibiúna está localizada a menos de 100 km do centro da cidade de São Paulo.
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