A Estação Cultural da Vila C comemorou, na última sexta-feira (15), seus cinco anos de atividades com uma grande festa que reuniu educandos, pais e arte-educadores do Programa Foz Fazendo Arte e moradores da comunidade. Coordenado pela Fundação Cultural de Foz, o espaço, que se tornou um ponto de encontro cultural na região norte da cidade, oferece oficinas gratuitas e promove a integração por meio da arte.

Batizada como Estação Cultural João Sampaio, em homenagem ao violeiro e professor, a unidade foi inaugurada em 2020 e desde então vem oferecendo atividades no contraturno escolar para crianças, adolescentes e adultos. Atualmente, o espaço atende 303 educandos matriculados em oficinas de violão, violino, teclado, balé, capoeira, literatura e poesia, artesanato (infantil e adulto), teatro adulto e teatro de bonecos. As aulas são realizadas de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h.

Mais do que um local de aprendizado, a Estação Cultural se consolidou como um centro de convivência e valorização artística, reunindo moradores em torno da cultura e fortalecendo o sentimento de pertencimento da comunidade. Recentemente, o espaço também ganhou um painel artístico em homenagem ao professor Mosquito, falecido em 2008, que marcou a cena musical iguaçuense como mestre de inúmeros violeiros.

Para o diretor-presidente da Fundação Cultural de Foz do Iguaçu, Dalmont Benites, a comemoração representa uma conquista coletiva em um espaço de formação, inclusão e cidadania;

“Celebrar os cinco anos da Estação Cultural da Vila C é celebrar a força da cultura descentralizada, que chega perto das pessoas e transforma vidas. Aqui, crianças, jovens e adultos têm acesso gratuito à arte, descobrem talentos, desenvolvem novas habilidades e fortalecem os laços comunitários.”, destacou.

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